“(...) O público leitor deve criar-se e estimar-se também a partir das escolas. Daí a ideia de levarmos os autores até lá, primeiro, e depois à comunidade, à noite”, diz o comissário do festival. E acrescenta: “Não há autores se não houver leitores e os leitores só existem porque há autores. E estar a centrar um festival literário nos autores é limitar um dos elementos principais para que a literatura esteja viva. O peso de ambos é igual.” (Público)
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