quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Ainda sobre o e-book, um projecto giro desenvolvido pelo engageLab (Universidade do Minho)

Porque na batalha livro tradicional vs. e-book, ambos os formatos podem ganhar... Podem ver o vídeo aqui.

"Bridging Book is a children's mixed-media picture-book that blurs the line between printed and electronic books. It consists of a printed book and a digital device, placed side-by-side, with synchronized content. Thumbing through the book's pages triggers the device to display the complementary digital content. The physical book requires no batteries or wires.

In the current version, the printed illustrations on each page of the physical book are extended into the device screen, offering further interaction. The content can be explored both linearly by reading and thumbing the printed book and/or exploring the interaction on the digital device."


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Uma entrevista com Sofia Madalena Escourido

Assistente editorial na Leya. Ler aqui.
(Permitem-me o orgulho?)

Em que consiste a sua função? Como é o seu dia-a-dia?
Sou assistente de uma editora especial, a Maria do Rosário Pedreira. A função desta equipa de duas é receber originais (de todos os lados, por correio, mail, conhecidos e desconhecidos, nem imaginam a confusão e a quantidade), lê-los (alguns só em parte porque não se justifica avançar e passo ao seguinte) com o objetivo de encontrar algo que valha a pena publicar e ir assim descobrindo novos autores portugueses. É uma tarefa morosa e demora bastante a dar frutos, às vezes lê-se 300 páginas (vezes 300 originais) e, apesar de não estar mal escrito, não há ali nada que crie apego no leitor, temos de ponderar muita coisa. Faço essa triagem inicial.

Depois disso, há trabalho com os autores que demonstraram potencial: comentários, anotações, sugestões (este trabalho é da Rosário, tenho aprendido muito ao observá-la). E, a seguir, a produção do livro – que coordeno desde a preparação do original para paginação, a revisão das provas, etc. Muitas vezes é ainda fundamental o acompanhamento do livro e do autor, para que não se percam no mar de novidades: agendar sessões, gerir páginas de Facebook, por exemplo, enviar exemplares para concorrer a prémios literários, fazer a ponte com agentes internacionais e outros. Também há alguns afazeres burocráticos e necessários, faz parte. Acompanho o processo desde o início (o texto que alguém escreveu e propôs publicar) até quase à chegada do livro às mãos do leitor (é uma visão um pouco ingénua mas acredito nisso).

Eu e a Rosário dividimos tarefas e comunicamos muito bem, e fazemos os possíveis para que aquilo que descobrimos como primeiras-leitoras possa chegar ao maior número de pessoas possível. 

Por cá: "Quando escritores e ilustradores vão a Castelo Branco, é um festival"

(...) O público leitor deve criar-se e estimar-se também a partir das escolas. Daí a ideia de levarmos os autores até lá, primeiro, e depois à comunidade, à noite”, diz o comissário do festival. E acrescenta: “Não há autores se não houver leitores e os leitores só existem porque há autores. E estar a centrar um festival literário nos autores é limitar um dos elementos principais para que a literatura esteja viva. O peso de ambos é igual.” (Público)

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First self-publishing MA offers DIY education

The University of Central Lancashire has announced the launch of what it describes as the world's first degree in self-publishing.
The MA will begin in September, and course leader Debbie Williams believes it will help "legitimise" self-publishing. "Things have definitely changed. In the last two years, self-publishing has stopped being a dirty word, and is a legitimate option for authors," she said. "Even the biggest authors are looking at it now." (The Guardian)
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Agentes literários

O nome deles não é conhecido do grande público e não estampa as fichas técnicas dos livros. Compilei aqui uma série de entrevistas/matérias sobre as múltiplas funções desses participantes (quase) secretos. 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

capas de revistas e marketing

Um jovem publicitário divertiu-se a fazer estas capas «impossíveis. Divirtam-se e, pelo caminho, talvez possamos aprender bastante.

novaescola_sincera