1. Dos contratos
1.1. Os termos principais
1.2. Da boa fé do «primeiro outorgante»
1.3. Prevenir o conflito não é desejar o conflito, antes pelo contrário.
1.4. A tortura mazinha: obrigar uma parte a palmilhar quilómetros para ir a um julgamento que, depois, é adiado - o nosso adversário pode até ganhar o processo, mas aquele frete (e eventuais despesas) já ninguém lhe tira.
2. Máquina oleada vs. imprevistos/improviso
3. Exercício: editar um texto
3.1. O caso concreto: sem interferir muito, a primeira página de um romance a ser publicado em breve por uma editora respeitável.
3.2. Cuidado: rimas involuntárias, profusão de «mas», «que é ques», pronomes possessivos, pontuação que, não sendo incorrecta, retarda a leitura.
3.3. O que é mais importante: o contar ou o contado?
3.4. Texto comunicativo vs. texto estético.
4. Broadway Danny Rose, a personagem principal do filme homónimo de Woody Allen: o paradigma cómico do agente literário, do intermediário, do editor-amigo-dos-autores, da difícil arte de dançar por entre os caprichosos, justa ou injustamente ressentidos/carentes/queixosos clientes ou parceiros de jogo.
1.1. Os termos principais
1.2. Da boa fé do «primeiro outorgante»
1.3. Prevenir o conflito não é desejar o conflito, antes pelo contrário.
1.4. A tortura mazinha: obrigar uma parte a palmilhar quilómetros para ir a um julgamento que, depois, é adiado - o nosso adversário pode até ganhar o processo, mas aquele frete (e eventuais despesas) já ninguém lhe tira.
2. Máquina oleada vs. imprevistos/improviso
3. Exercício: editar um texto
3.1. O caso concreto: sem interferir muito, a primeira página de um romance a ser publicado em breve por uma editora respeitável.
3.2. Cuidado: rimas involuntárias, profusão de «mas», «que é ques», pronomes possessivos, pontuação que, não sendo incorrecta, retarda a leitura.
3.3. O que é mais importante: o contar ou o contado?
3.4. Texto comunicativo vs. texto estético.
4. Broadway Danny Rose, a personagem principal do filme homónimo de Woody Allen: o paradigma cómico do agente literário, do intermediário, do editor-amigo-dos-autores, da difícil arte de dançar por entre os caprichosos, justa ou injustamente ressentidos/carentes/queixosos clientes ou parceiros de jogo.
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